Errar por certas paragens
Andar por ermas passagens
Ermidas pedras pastagens
Viver a dizer bobagens
Levar a vida a contento
A alma solta no vento
Um coração barulhento
Relega o sonho ao relento
Entre frondosas ramagens
Lançar para o firmamento
No meio de uma estiagem
Vergôntea ramo rebento.
Alberto Centurião
Sampa, 05/09/2007
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